" Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é"

A intenção aqui é levar a discussão o direito de existir de forma original, de buscar o "eu sou assim", na sua essencia individual, afastando-se da leitura da personalidade, da individualidade, em padrões ou referenciais, como uma mera incognita colocada numa equação, cujo valor pode ser medido a mero arbitrio. Todos temos papeis sociais a cumprir, mas porque não exerce-los dentro da nossa propria força criativa e inovadora?

Gostariamos de contar com a colaboração de profissionais ligados a area do estudo das ciencias humanas, como tambem da colaboração de pessoas que tanto consideram o tema interessante, como sofrem algum tipo de discriminação e se veem forçadas a assumirem tipos mais digeriveis socialmente, ou se encontram, marginalizadas.

Em meados de 1985, a leitura de Utopia de Paixão , a politica do Cotidiano, de Roberto Freire e Fausto Brito, publicação da Editora Rocco Ltda., se tornou um marco na busca pessoal de existir de forma livre, mas responsavel.

E aqui ficam algumas palavras extraidas da citada Obra:

" ... Ser livre, para nós parece um ato de afirmação da originalidade única da pessoa. A unica liberade que nos serve é a que conquistamos, não a que nos doam, vendem ou emprestam. Só poodemos ser livres a nossa propria custa. Podemos conquistar juntos a liberdade, mas vamos usa-la cada um a seu jeito..."



" ...A ..liberdade de cada individuo, somada à dos outros, resulta em possibilidades muito maiores de realização de potenciais criativos do que a liberdade de cada umn isoladamente, permite..."




"...Quando pudermos ser nós mesmos, tudo que sair de nós será de extraordinario valor para a sociedade..Da originalidade ocorrerá nossa força transformadora..."